DIREITOS HUMANOS


Semana 8

Vídeo-aula Extra: Práticas Educacionais em Direitos Humanos na Escola

É possível sair da zona de conforto e empreender uma prática libertadora, 
capaz de gerar transformação nas realidades de nosso cotidiano escolar.





Semana 7

Vídeo-aula 26: O papel da escola no processo educativo de Direitos Humanos


A escola deve garantir uma educação que possibilite às pessoas uma consciência e conhecimento dos seus direitos e deveres.
As estratégias utilizadas pelas escolas precisam ser dialéticas, permitindo a autonomia e participação dos alunos, sua reflexão, sua análise, sua crítica. 
Todo projeto pedagógico é político, pois há intenções. Logo essas ações devem empreender uma busca pela construção da democracia.
http://calordomomento.wordpress.com



Semana 7

Vídeo-aula 25: Comitês de EDH: parcerias possíveis


Os Comitês em EDH tem como fundamento a Conferência de Viena (1993), tida como um marco, pois teve grande impacto na elaboração da política de Direitos Humanos.  No Brasil o comitê foi criado dez anos depois a adesão.
A escola não pode se deixar embaraçar pela carga de conteúdo e permitir que a temática dos direitos humanos escape à sua apreciação. Essa temática precisa ser trabalhada em conjunto com todas as disciplinas.

Semana 6

Vídeo-aula 22: EDH, inclusão e acessibilidade


Ilustração de 10 alunos de diferentes cores e habilidades, alguns sentados, outros de pé, em sala de aula e um professor com o braço nos ombros de dois dos alunos

O conceito de inclusão trabalha as necessidades educacionais específicas dos alunos e possibilita uma prática pedagógica baseada na diferença, e se relaciona com os Direitos Humanos.
Os professores e demais educadores precisam conhecer as normativas da educação inclusiva, para melhor trabalharem.
Historicamente as pessoas com deficiência eram excluídas pela sociedade, já na contemporânea começa a se pensar na inserção dessas pessoas na sociedade, com a DH.




Semana 6

Vídeo-aula 21: EDH na Sala de Aula


O que é aprendizagem? É a síntese de tudo o que estudante traz com ele. Nenhum estudante chega zerado na sala de aula. Enquanto isso, temos o professor, com seu universo, seus conhecimentos. São indivíduos diferentes que interagem em um mesmo espaço - a sala de aula, onde ocorre novos aprendizados.
O meu olhar mudo a partir do novo conhecimento que ambas as partes recebem.

Semana 5

Vídeo-aula 18: EDH e Ambiente escolar


Sem formação em DH, não há como conhecer e querer usufruir desses direitos, ou ainda, compreender os direitos do outro, ao ponto de construí-los como valores para suas relações  para com os outros.
A educação precisa agir como promotora dos DH. Embora, não seja a única via, ainda assim ela tem um papel estratégico na promoção dos DH. 
Dentro do ambiente escolar é preciso pensar e refletir sobre os direitos humanos, mas a prática pedagógica precisa estar aliada a essa discussão.




Semana 5

Vídeo-aula 17: Plano Nacional de educação em Direitos Humanos


A educação é uma das principais condições para a realização dos Direitos Humanos. 
“Direito que não é associado a deveres é privilégio!” 
Para ser sujeito de Direitos, devem-se conhecer quais são meus direitos, e ter o exercício da luta, saber reivindicar os direitos, que vai concretizando e efetivando os Direitos Humanos. 
A democracia é o regime de governo que melhor fortalece uma Educação em Direitos Humanos. 
O Plano Nacional da Educação, vem para contribuir com os sistemas de ensino para que esses sistemas de ensino elaborem suas políticas educacionais e coloque como eixo norteador os Direitos Humanos.

 



Semana 4

Vídeo-aula 14: Dimensões da EDH


 Não existe Direitos Humanos sem democracia. Não existe democracia sem DH. É preciso conhecer para exercer.


Semana 4

Vídeo-aula 13: Histórico da EDH – documentos referência



http://marcelasabino.blogspot.com.br


Uma vez que temos o compromisso assumido internacionalmente, e que documentos oficiais já têm sido lançados pelo governo federal brasileiro, a tarefa é de colocar em prática o que estes documentos preveem, trabalhando na formação dos alunos como conhecedores dos direitos humanos e para que a expressão "universal" não seja excessiva, como dito na charge abaixo:
A ONU instituiu o período entre 1995 e 2004 como a Década da Educação em Direitos Humanos, período que foi estendido a partir de 2001, para que todos os países signatários organizassem o ensino dos Direitos Humanos em seus sistemas educacionais, incluindo a EDH em seus currículos escolares.












Semana 3

Vídeo-aula 10: Educação em Direitos Humanos no Brasil

"Uma luta não apenas contra o autoritarismo, mas para além da resistência, lutar para construir uma cultura de Direitos Humanos" (Prof Nazaré Zenaide)
http://www.saomateus.es.gov.br
Vera Candau no site http://www.dhnet.org.br/educar/textos/candau_oqe_edh1.htm, muito apropriadamente diz o que não é DH:

"Uma serie de atividades esporádicas sobre temas relacionados com os DDHH, sem articulação entre eles.
Uma mera realização de campanhas sobre temas específicos.
Um conteúdo introduzido em algumas disciplinas e áreas curriculares.
Toda e qualquer formação em valores.
A mera aquisição de algumas noções sobre DDHH e outros documentos referenciais face o caso."


Vale a pena fazer um passeio pelo site e conferir de perto todas as informações...



Semana 3

Vídeo-aula 9: Sujeito de direitos



AArt. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis
http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/771131-estatuto-da-crianca-inspira-livro-para-publico-infantil.shtml






















Não basta ter instituído os Direitos da Criança, é preciso que a instituição escola faça a mediação desses direitos na vida das crianças, para que o sujeito de direito seja constituído.



Semana 2

Vídeo-aula 6: Direito Internacional e EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Ao nascer o bebê recebe um nome e um documento a certidão de nascimento, que lhe dará direitos, a noção de ser pessoa. Entre esses direitos, o de frequentar uma escola é um dos primordiais, pois esta deverá assegurar a apropriação do conhecimento acumulado pela humanidade, o que lhe permitirá não apenas conhecer seus direitos, mas reconhecer o direito de cada ser humano, tendo consideração uns para com os outros.

É ainda primordial compreender que cada país tem suas leis e será considerado de origem o cidadão de acordo com a lei de seu país.







Semana 2


Vídeo-aula 5: Representação social do DH no Brasil (Entrevista com Prof. Solon Viola)


A construção da sociedade brasileira não está fundamentada nos Direitos Humanos. Eles surgiram da luta contra a ditadura e pela liberdade, pela democracia, no entanto essa luta encontrou resistência na mídia  principalmente a mídia eletrônica, que estava a serviço do sistema.
Por conta disso, no Brasil os Direitos Humanos não possuem raízes, mas sim uma imagem distorcida diante da sociedade que relaciona direitos humanos a rebeliões e crimes hediondos.
http://dhsumaya.blogspot.com.br

A escola tem um papel crucial na "construção de uma cidadania ativa" e conhecendo os direitos humanos, cada um o torne efetivo, "resignificando para além da escola os direitos humanos".
A escola precisa se posicionar na vanguarda dos Direitos Humanos, para que desde pequenos, cada ser humano perceba o quanto o outro é fundamental para sua vida e que os DH transcendem leis e declarações, enxergando-os como uma construção da humanidade.







Semana 1

Vídeo-aula 2: Direitos Humanos na América Latina e no Brasil


Os Direitos Humanos no Brasil, chegam sem usar esse nome. A sociedade da América Latina foi feita para os colonizadores. Há os privilégios da aristocracia, e nega a condição humana dos escravos.
Assim, os DH chegam através da rebeliões dos escravos, lutas, da fuga dos indígenas para o interior.
Mesmo após a republica apenas 3 por cento da população pode votar, o voto era ligado ao controle da economia, de acordo com o dinheiro que o indivíduo tem.
Os DH  aparecem através de movimentos que pleiteavam a liberdade, como em canudos.
Havia nas cidades industrializadas havia as reinvindicações que também não recebiam o nome de DH e que hoje podemos chamar de direitos sociais e economicos, direitos civis. o Estado tratava esses movimentos como arruaça .
Com o fim da Segunda Guerra, o Brasil procura livrar-se de um tempo no qual a cidadania não estava presente e inicia seu primeiro movimento de democracia 1945 a 1964 nesse período o governo assina a DUDH e incorpora alguns preceitos em sua constituição.
Em 64 há uma ruptura, um tempo de terror vindo do estado brasileiro, um tempo de falta de democracia.
Nesse período, organiza-se em grandes cidades brasileiras, pequenos movimentos geralmente ligados a igrejas cristãs, constituem-se as comissões de justiça e paz ancoradas no vaticano, reúnem-se intelectuais, professores, jovens estudantes, e senhoras da sociedade; eles começam a contar à sociedade  e ao mundo o que acontece nos porões da ditadura, começam a denunciar a situação brasileira ao mundo.
 Não há  liberdade, existem apenas 2 partidos. a sociedade está desarticulada e começa a se refazer sob duas óticas:

  • a luta por liberdades, os direitos civis e políticos;
  •   a recuperação dos pressupostos da igualdade, lutas por condições dignas de vida, primeiro dentro da igreja e depois nas bases mais carentes da sociedade.

Surge a luta pelo direito a um mundo sem censura, o direito de expressar o que se pensa, de participar de manifestações, anistia, luta por direitos civis.
Surgem novos movimentos:

  • os que denunciam a tortura; 
  • os crimes contra a humanidade;
  • a reorganização partidária; 
  • a luta pela constituinte soberana e eleições diretas;
  • a ditadura perde força;
  • o partido de oposição começa a ganhar força.

Essas lutas que acontecem após a segunda metade dos anos 70 e entra pelos anos 80, é que vão constituir os DH  no brasil.
http://www.tribunadaimprensa.com.br
Enquanto isso, ocorre também a reorganização do povo brasileiro, que é muito parecido com o que acontece na América Latina; em alguns países houve muitos crimes do governo contra aqueles que eram contra a falta de democracia.
Na argentina houve um movimento que trouxe um premio nobel no tacante ao direito das mães de enterrar seus mortos.
Aqui no Brasil houve movimentos múltiplos, pela terra , pela mulher, pela discriminação racial. O Brasil vem, desde então, fazendo construções muito lentas quanto a pleitear seus direitos.
Hoje se defende que é preciso que os alunos tenham seus saberes respeitados pelos professores, encontro dialogal que faz com que professores e alunos construam uma cidadania de participação que garantam que nunca mais ocorram os crimes, os quais a sociedade já presenciou.
Porém, é preciso continuar a lutar por um DH básico - o direito de enterrar seus entes queridos.


Semana 1


Vídeo-aula 1: Contexto histórico dos direitos humanos


A origem dos direitos humanos e construção histórica em três partes:movimentos contra formas de opressão.

1 - Da pré história à história grega e medieval
ritos de nascimento e o enterro dos mortos. o ser humano nomeia a medida que pensa, assume-se como humano.

http://dialeticasocial.blogspot.com.br/2012/05/origem-do-direitos-humanos.html
A arte fala: personagens Rei e Antígona, ela pleiteia o direito de enterrar seus mortos.
a praça grega onde decidiam o destino da comunidade onde  todos participavam, com exceção das mulheres e os não-cidadãos.
na idade média, constituiu-se o direito a rebelião contra a injustiça.

DIREITOS ESTABELECIDOS HISTÓRICAMENTE:


  • o direito de dar nomes;
  • o direito de ter situações propriamente humanas; 
  • o direito de decidir sobre a vida, o direito de reclamar da injustiça.


Essa constituição não precisou ser declarada, veio da vontade de o ser humano de tornar-se cada vez mais humano.

2- o mundo moderno:
O poder de decisão estava na mão de poucos, os reis definiam as políticas e definiam o que era a lei, absolutismo.
Nesse momento a população Francesa entende que deve lutar para ter seus direitos respeitados. Há a declaração de LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE.Há conceitos que nos remetem a construção da vida em comunidade com os semelhantes, respeitando os direitos de todos.
http://dialeticasocial.blogspot.com.br/2012/05/origem-do-direitos-humanos.html
As guerras de independência são o outro movimento que pleiteiam o respeito aos direitos de todos. Nos Estados Unidos surge a Declaração de Virgínia  que tratava da cidadania proposta no país.
Na Inglaterra teve uma proposta pela aristocaracia, ao clero, e a um setor da burguesia, não tratava dos direitos  ou teve a participação de todos os cidadãos.

3 - A contemporaneidade:

O terror da segunda guerra traz a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. uma possibilidade para além do terror, um sonho de que volte a igualdade, liberdade e  fraternidade.no século 19 percebe-se que aquela igualdade pleiteada ainda não existe,  buscando realmente  a igualdade e após a definição da cidade como modo de viver humano surgem os movimentos sociais, que exigem o direito de igualdade.
no século 20 surge os espaços de guerra acompanhados de tecnologia, dois espetáculos de terror pleno os campos de concentração e a bomba atômica. a partir daí há um medo de toda a humanidade de que exista uma extinção da humanidade.
http://educarjatextos.blogspot.com.br/2008/12/direitos-humanos-blogagem-coletiva.html
Embora, a Declaração dos Direitos Humanos seja uma conquista, Direitos Humanos, porém não pode ser apenas uma declaração, tem que ser uma construção cultural, na qual as diferenças sejam respeitadas e a igualdade se companha com o pressuposto da diferença e a humanidade consiga disputar seus espaços de liberdade.
Os problemas da humanidade não estão resolvidos, há problemas novos: precisa-se recuperar um sentido de ética no trato da coisa pública, medicina, genética,meio ambiente,mídias.
Direitos humanos, além do conteúdo teórico, existem movimentos sociais, estes sim,   constroem pressupostos éticos e questões de cidadania.


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