Semana 8
Vídeo-aula 27 - Bullying
O Bullying não é modismo da sociedade atual. Ele é tão antigo quanto a humanidade. O que acontece hoje, é que há uma preocupação latente entre a população e principalmente educadores, a respeito desse fenômeno. É importante lembrar que o Bullying sempre se dá entre os pares e nunca em relação a autoridades. Esse já seria outro assunto.
A escola precisa ter sensibilidade para identificar as vítimas de Bullyng na escola, e por vítimas, se encaixa também o agressor.
Dica de leitura:
A autora Luciene Regina Paulino, apresenta um trabalho de excelente qualidade, tanto nas histórias, quanto no suplemento de apoio a pais e professores.
Bullying não é brincadeira, é coisa séria!
Semana 7
Vídeo-aula 27 - Práticas de cidadania
O desenvolvimento e elaboração de projetos de atenção direta à comunidade, pode se dá, em uma perspectiva psicossocial, que vê a realidade social como uma construção psicossocial.

Esse processo é dialético, porque se dá numa interação dinâmica e constante. Assim, é preciso conhecer a comunidade, à qual será oferecido os projetos. Se não conhecermos as representações da comunidade, suas características e o contexto de vida, não podemos compreender o sentido que atribuem às experiências.
* Conhecer o campo onde se pretende desenvolver o projeto;
* Fazer parcerias com representantes da comunidade;
* Levantamento das demandas na comunidade.
Semana 6
Vídeo-aula 24 - Diversidade/pluralidade cultural na escola
No Brasil a diversidade é característica do país. Uma das
maiores dificuldades está nos termos empregados. O que deveria ser contemplado
na escola? A igualdade de todos ou a diferença de cada identidade?
Muitas vezes trabalhamos as diferenças como se elas fossem a
fonte de todo mal. Outras vezes, tratamos o indivíduo, como alguém preso à sua marca
cultural, como se não tivesse nenhuma outra característica. Ou ainda, o outro, é o
tolerado, as pessoas apenas toleram as diferenças.
Nossa avaliação muitas vezes é determinada por nossa empatia
com as pessoas, ou o quanto nos vemos nessas pessoas.
Semana 6
Vídeo-aula 23 - Assembléias escolares e democracia escolar

As assembléias são um exercício da cidadania real, onde a criança aprende a alçar sua voz, tanto quanto aprende, a ouvir o outro. Das Assembléias de Classe às Assembléias de Curso. Um dia se farão representar no conselho de escola, na Câmara... Democracia é um exercício!
Dica de Leitura
Semana 5
Vídeo-aula 20 - Violência nas escolas
"Se puderes olhar, vê, e se puderes ver, repara."
José Saramago
A violência nos emudece, mas não podemos nos fechar dentro de nós mesmos, precisamos erguer a voz, pois é urgente reparar na violência dentro das nossas escolas, tanto quanto, reparar essa violência. Embora saibamos que a escola não dará conta de resolver tudo, não podemos nos abster de fazer o que está ao nosso alcance.
Precisamos levantar um diagnóstico - o que realmente está acontecendo, para descobrir como agir.
A escola não tem como resolver o problema da violência, mas ela pode recorrer a outros segmentos que empreendam esforços para ajudá-la. A escola pode ainda estabelecer um diálogo que construa uma prática reflexiva em seu âmbito e assim, alcançar a comunidade.
Semana 5
Vídeo-aula 19 - Podem a ética e a cidadania ser ensinadas?
A formação ética nas escolas, não é recente, embora muitos pensem dessa forma. Os gregos a chamavam de formação para a virtude, e, ainda definiram como deveria se dar essa formação. O comprometimento da educação com a formação ética do cidadão é de suma importância. Para Aristóteles, por exemplo, o homem não nasce bom, sua excelência vem
da sua natureza - seu caráter natural, mas que precisa ser equilibrado;
dos hábitos - não é um reflexo condicionado, mas seu modo de vida, aquilo que se tende a fazer sempre;
razão - a capacidade do homem de pensar, argumentar e decidir sobre.
Assim, observamos que a ética precisa ser ensinada, para que o indivíduo possa exercer sua cidadania, isto não diz respeito apenas seus direitos, mas diz respeito ao bem comum.
Semana 4
Vídeo-aula 16 - A construção de valores e a dimensão afetiva
Semana 4
Vídeo-aula 15 - Dimensões constitutivas do sujeito psicológico

Desse modo, seu comportamento está sujeito a oscilações e, é preciso ter cuidado com os rótulos deterministas. É preciso investigar as dimensões: afetiva, biológica, sócio-cultural, cognitiva, para compreender e investir em intervenções que o levem a superar suas dificuldades, pois essas dimensões interagem no dia a dia.
Semana 3
Vídeo-aula 12 - Perspectivas atuais da educação em valores

A partir de um Fórum - abri espaço para alunos e comunidade debaterem assuntos pertinentes e relevantes para o crescimento do grupo. No Fórum teremos o rompimento das paredes da escola.
A escola não pode perder de vista que o grande protagonista nesse momento é o aluno.
O papel do fórum é exatamente de articular os diversos seguimentos da comunidade e focando a ética, a convivência democrática, os direitos humanos e inclusão social.
Formação de Valores - Telma Vinha
Semana 3
Vídeo-aula 11 - Perspectivas atuais das Pesquisas em Psicologia moral
Cada indivíduo constroi seus valores, que podem ser morais ou não. Os valores são regulados pelo sentimento. Uma pessoa pode se sentir feliz por ajudar a alguém que gosta, ou sentir culpa por não ajudar.
Os valores integram-se e vão se organizando no sistema moral dos indivíduos de forma hierárquica.

Semana 2
Vídeo-aula 8 - A construção psicológica dos valores
É possível sim, educar em valores. Precisamos nos atentar aos processos de construção e/ou apropriação dos valores, pois eles são construídos a partir das trocas afetivas nas relações das pessoas com seu meio, sua família, amigos, ele mesmo, a sociedade.
A escola não pode trabalhar valores, sem trabalhar afetividade, sem levar as crianças a criarem vínculos afetivos, com a escola.
A escola precisa ser um espaço prazeroso para os alunos, eles precisam gostar de estar na escola. Esse espaço, passa a ter um valor afetivo para ele, pois projeta sobre ela valores positivos.
Ao contrário disso, se a escola for um espaço de projeção de sentimentos negativos, porque dentro de suas relações na escola ele é maltratado, é desprezado, desrespeitado, ela se tornará um obstáculo à sua felicidade, pois sua imagem lembrará seu algoz
Semana 2
Vídeo-aula 7 - Educação e Ética
A é ética na escola envolve todas as pessoas inseridas na escola. A escolarização é um processo. A escola é um ambiente alheio ao ambiente familiar. A criança que chega à escola ainda é heterônoma, e a escola, vai trabalhar numa intencionalidade de contribuir para que a criança alcance sua autonomia. Lembrando que há valores positivos e valores negativos. O "ser" ético, é uma escolha, escolha de atitudes que a pessoa julga corretas, justas, enquanto que a moral seria formas de agir externas elaboradas pela sociedade.
De qualquer forma trata-se, de se colocar no lugar do outro. Sejam esses colegas, alunos, funcionários.
Trata-se de buscar o bem para o outro.A ética é sempre trabalhada no campo da ação, não tem como ser ético apenas teoricamente. Não podemos nos esquecer de que é a democracia só pode ser desenvolvida no encontro com a diversidade, a igualdade.
Que atitude tomar? Não importa a ocasião, minha ação deve valer para os outros, ou seja qualquer tem o direito de fazer o mesmo, porque minha ação foi o máximo para a felicidade de todos. A importância do contrato pedagógico, está exatamente na sua participação na elaboração das regras. O grupo determinou o melhor para todos, a forma mais harmônica para se conviver no cotidiano da escola, não são regras arbitrárias para se determinar obediência.
Semana 1
Vídeo-aula 4 - A escola e a construção de valores
É preciso pensar como a escola pode atuar na construção dos valores e autonomia com as crianças.
Não é apenas trabalhando com jogos que vamos garantir a construção da autonomia
7 apectos que influenciam a construção desse processo na escola
1 - conteudos escolares
2 - metodologia das aulas
3 - trabalho intencional com valores
4 - as relações interpessoais
5 - auto-estima - auto-imagem
6 - auto-conhecimento
7 - a gestão escolar
É preciso que a escola tenha a intenção, ou seja, a escola precisa querer trabalhar com valores. Só assim emanará esforços para provocar mudanças.
É preciso realmente desejar a autonomia do aluno.
O JUÍZO MORAL NA CRIANÇA - a construção dos valores, da moralidade das crianças - o respeito pelas regras determina a moral - as regras podem ser formais (leis) ou acordos, como na sala de aula -respeito, não é obediência, obediência é medo da punição, respeito só existe porque se compreende a necessidade da regra.
O desenvolvimento vai da Anomia, passa pela Heteronomia, para enfim chegar a Autonomia
Anomia = ausência de regras - TRANSIÇÃO = a criança passa por "estados" - através dos tipos de relações - coação e respeito unilateral - respeito de direção única, só a criança precisa respeitar.
O respeito vem de dois sentimentos amor e medo. O respeito depende do vínculo de afetividade, isto leva a criança a construir a heteronomia, mas não pode parar por aí, é preciso seguir na construção da autonomia.
Na heteronomia a fonte das regras são pais, mães, professores e autoridades de modo geral. A pessoa faz apenas o que se manda cumprie e não o que sabe (internamente que é o certo a fazer.
Para a construção da autonomia é preciso avançar das relações de coação para cooperação, das relações de respeito unilaterais, para as relações de respeito mútuo, onde prevalece a afetividade.

É preciso pensar como a escola pode atuar na construção dos valores e autonomia com as crianças.

1 - conteudos escolares
2 - metodologia das aulas
3 - trabalho intencional com valores
4 - as relações interpessoais
5 - auto-estima - auto-imagem
6 - auto-conhecimento
7 - a gestão escolar
É preciso que a escola tenha a intenção, ou seja, a escola precisa querer trabalhar com valores. Só assim emanará esforços para provocar mudanças.
É preciso realmente desejar a autonomia do aluno.
Semana 1
Vídeo-aula 3 - O juízo moral na criança
O JUÍZO MORAL NA CRIANÇA - a construção dos valores, da moralidade das crianças - o respeito pelas regras determina a moral - as regras podem ser formais (leis) ou acordos, como na sala de aula -respeito, não é obediência, obediência é medo da punição, respeito só existe porque se compreende a necessidade da regra.
O desenvolvimento vai da Anomia, passa pela Heteronomia, para enfim chegar a Autonomia
Anomia = ausência de regras - TRANSIÇÃO = a criança passa por "estados" - através dos tipos de relações - coação e respeito unilateral - respeito de direção única, só a criança precisa respeitar.
O respeito vem de dois sentimentos amor e medo. O respeito depende do vínculo de afetividade, isto leva a criança a construir a heteronomia, mas não pode parar por aí, é preciso seguir na construção da autonomia.
Na heteronomia a fonte das regras são pais, mães, professores e autoridades de modo geral. A pessoa faz apenas o que se manda cumprie e não o que sabe (internamente que é o certo a fazer.
Para a construção da autonomia é preciso avançar das relações de coação para cooperação, das relações de respeito unilaterais, para as relações de respeito mútuo, onde prevalece a afetividade.

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